domingo, junho 29, 2008
Patético, either way
Companheiro de viagem
sexta-feira, junho 27, 2008
Fim-de-semana
The Magnetic Fields @ Aula Magna
Mais fotos, alinhamento e descrição do concerto, aqui.
Ps: Tinha razão em relação ao violoncelista, Sam Devol, é o maior.
quinta-feira, junho 26, 2008
quarta-feira, junho 25, 2008
Folk
Uma das bandas mais interessantes que descobri recentemente foi a dupla Richard & Linda Tompson, marido e mulher, e são a minha mais recente obsessão - como podem ver ali ao lado nos artistas da semana. Por enquanto é uma cena minha e da MJ mas espero que se sintam tentados a descobri-los também. Para isso deixo aqui o vídeo de uma das minhas músicas preferidas deles, e que por acaso não está em nenhum dos dois álbuns que conheço, é a fantástica "A Heart Needs A Home":
terça-feira, junho 24, 2008
Missing One
I know I will contine
to try and please you
and even in some ways
to try and be you
but also my fulfillment
will be to do what I do
as you taught me to
segunda-feira, junho 23, 2008
Guilty pleasure
Acordar
domingo, junho 22, 2008
In Bruges
Sing me to sleep
Sing me to sleep
Bruxo
Pena não ter esta capacidade de adivinhação para outras coisa.
Baby, We'll Be Fine
Adoro este vídeo. A música é fantástica e ele canta como se estivesse a falar sozinho. Os gajos da blogotheque são enormes.
Visitas
sexta-feira, junho 20, 2008
Até domingo
quinta-feira, junho 19, 2008
Bonnie 'Prince' Billy - 11 de Julho
(as fotos são do concerto de Braga, o ano passado, e foram "roubadas" num blog - há mais e melhores)
quarta-feira, junho 18, 2008
Tower Song (2)
Quando vinha a andar, pensava no post da torre e o que representava exactamente aquela torre de que eu próprio falava. Achei interessante o facto de ninguém ter perguntado o que era. Suponho que cada um de nós tem uma torre que nos impede de fazer aquilo que queremos e que cada um de vocês imaginou que a minha torre era a mesma que a vossa. Mas duvido. Na verdade nem eu próprio sabia bem do que falava.
Razão versus Emoção (2)
terça-feira, junho 17, 2008
1ª Compilação A Vida Dos Outros
Há aqui músicas mais fáceis que outras, mas quase todas mais difíceis que as do 69 Love Songs. O uso de sintetizadores pode ser desconcertante. Há também músicas que coexistem mal no mesmo álbum mas tentei suavizar essas diferenças. Se ouvirem com um site de letras à frente vão apreciar mais as músicas - posso sugerir o SongMeanings. Para as letras é importante ter em conta que o Merritt é, como de certo sabem, gay, algumas só assim fazem sentido. Uma das músicas incita ao consumo de drogas, espero que não o façam. Essa música tem, aliás, a que para mim é uma das frases mais tristes da história da música e que, lá está, apenas faz sentido visto ele ser gay: "A vodka bottle gave you those raccoon eyes / We got beat up just for holding hands". Essa música inicia uma mini-sequência de 3 músicas fantásticas que finaliza a compilação.
Ficaram algumas músicas muito boas de fora mas não poderia incluir mais - a compilação já tem 16 músicas. O critério é, claro, as minhas preferências. Aqui ficam dois cheirinhos do que esta compilação vos pode oferecer e que não vão, de certeza, faltar no concerto:
Espero que oiçam e que gostem.
Download
Tower Song
«You built your tower strong and tall
Can't you see, it's got to fall someday»
Construí a torre e reforço-a todos os dias. Mas, ao mesmo tempo, aguardo esperançosamente que ela caia.
segunda-feira, junho 16, 2008
Fim-de-semana
quinta-feira, junho 12, 2008
Coisas
quarta-feira, junho 11, 2008
Que calor
terça-feira, junho 10, 2008
Magnetic Fields
E, já agora, dizer que nunca tive tão ansioso para um concerto como estou para este. Não é fácil moderar as expectativas quando vamos ver uma das nossas bandas preferidas. Bem como o segundo cantor mais importante. Vão faltar imensas músicas essenciais (o concerto não pode ter 4 horas), mas esperemos que não faltem as essencialíssimas:
Prometo um dia destes fazer uma compilação com as melhores músicas que não estão no 69 Love Songs e neste último, que acho que são aqueles que a maior parte de vocês conhece. Em que incluirei as que são, para mim, as melhores músicas dos álbuns I, Get Lost, Holiday e The Charm of the Highway Strip.
Se não percebem a beleza dos Magnetic Fields, eu também não vos posso explicar. Posso dizer que passa pelo brilhantismo das letras e a voz de barítono do Merritt - e a capacidade que ele tem de trabalhar com os sintetizadores - e pelo som do violoncelo do Sam Davol. O resto têm de perceber sozinhos.
Blonde on Blonde
Blood on the tracks
Air Guitar
segunda-feira, junho 09, 2008
Californication
domingo, junho 08, 2008
Drinking Songs
sábado, junho 07, 2008
Torcicolos e torcicólogos
sexta-feira, junho 06, 2008
Coisas
2. A moda dos calções aos quadradinhos é foleiríssima (assim ao nível desta palavra);
3. Houve um gajo que hoje levou uma iguana, de mais de meio metro de comprimento (não contando com a cauda) e uns 10 quilos de peso, para uma aula. Só porque sim. Chegou atrasado e sentou-se com o animal agarrado ao corpo. As coisas que as pessoas fazem por um pouco de atenção. Enfim.
I'm just remembering (3)
quinta-feira, junho 05, 2008
I'm just remembering (2)
quarta-feira, junho 04, 2008
Não que alguém queira saber mas
segunda-feira, junho 02, 2008
Bill Callahan @ Santiago Alquimista
Antes do concerto mandei uma mensagem a uma amiga a perguntar se ia. Disse que não, que já tinha visto smog e que não tinha sido nada de especial. Fiquei de pé atrás. Cheguei ao Santiago Alquimista, e foi com menos 18 euros no bolso que vi muitos instrumentos. "Ele vem com banda?" "Sim, vem". Dois pés atrás, estava à espera que fosse um concerto intimista. Nesta altura havia cerca de 3 pessoas na sala. Vê-se o Bill passar sozinho para os bastidores mas ninguém liga muito. Ainda com a sala quase vazia, entra o senhor que fez a primeira parte, Alasdair Roberts. Uma das melhores primeiras partes que já vi. Fez-me lembrar o Townes Van Zandt (com sotaque Escocês) e isso só pode ser bom. A sala vai enchendo à medida que a hora se vai aproximando. Entra o Bill Callahan e a sua banda e começa o concerto. Já não tem a cara de miúdo que se vê nas fotos. Parece mais velho, mais estranho, mais distante. Dança de forma estranha. Depois contrapõe isto com uma ou outra piada. O concerto muito rock, a voz mais crua que nos álbuns, as músicas tocadas com muita intensidade. Só tocou duas do último álbum, "Diamond Dancer" e "Sycamore" mas tiveram entre as melhores. A "Rock Bottom Riser", a "Say Valley Maker" e a "Blood Red Blood" foram alguns dos melhores momentos. Mas o melhor momento (e mais puro rock) foi, já no encore, a música "Blood Flow" que não conhecia mas que pôs toda a gente a bater o pé e a mexer o corpo. No final do concerto, diz o João Bonifácio, "carregou o material todo para a carrinha. outra merda que nunca tinha visto um gajo deste estatuto fazer." A simplicidade pareceu de facto ser uma das suas características. E a intensidade, meus caros amigos, a intensidade.