Há uma semana foi me dito que eu ando sempre desaparecido e que isso pode dar uma ideia errada às pessoas. Disse que era a minha maneira de ser, mas, ainda que não fosse nada que eu não soubesse já, passei a semana a pensar naquilo. Apesar disso, enquanto caminhava para casa ao som do «Nebraska» do Sprinsteen (o álbum dos fora da lei), percebi que tinha acabado de o fazer novamente. Tinha, até certo ponto, dado a ideia do "não quero saber". E arrependi-me profundamente.
segunda-feira, março 09, 2009
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5 comentários:
Não te sintas arrependido: mesmo que não queiras saber desses que talvez julguem que não queres saber, o que é facto é que eles querem que queiras saber (deles, suponho) e isto fá-los egoístas-mor.
Não querem saber do que queres ou não queres saber, querem que queiras saber.
isto salvaguardando - ou tendo em conta - o facto de, de facto, quereres saber.
Fiz-me entender?
O comentário era maior, mais bem explicado mas aquando de minha tentativa de publicá-lo o site foi abaixo, feliz ou infelizmente.
hahaha, sim percebi. Mas a pessoa que fez o apontamento não o disse em relação à sua pessoa.
Não interessa, referiu-se a alguém que LHE é, de alguma forma, próximo, com certeza.
alguém que podia até ser ela (essa pessoa) mas calhou não ser.
Não, não, não, tás a mandar ao lado.
Já agora, fica aqui o meu pedido de desculpas à pessoa da conversa por, mais uma vez, aparecer aqui uma conversa sem autorização nem indicação prévia.
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