Nos últimos dias, um dos meus bons amigos começou a namorar com uma rapariga por quem eu nunca tinha reparado que ele tinha mostrado interesse. Até aqui tudo bem, o problema é que já me tinha parecido que ele, nos últimos 2 meses, já tinha estado interessado noutra, e não nesta, e já me tinha falado numa de Leiria. Além disso saiu há uns 2/3 meses de uma relação de 4 anos. Não estou aqui fazer juízos de valor, até porque não sei o que vai na cabeça dele, falo neste caso porque mais uma vez vejo a facilidade com que as pessoas se apaixonam. E fico sempre com a sensação de que as pessoas só querem ter alguém, não sabem estar sozinhas. Ou então que gostam de pessoas no geral e que, por isso, se apaixonam facilmente por elas. O que é óptimo, claro, mas não serve a toda a gente. Como se diz numa música dos Love:
Yeah, I heard a funny thing
Somebody said to me
You know that I could be in love with almost everyone
I think that people are
The greatest fun
And I will be alone again tonight, my dear
5 comentários:
não é ninguém do convento pois não?
não, é da faculdade
eu concordo com a teoria do não se querer estar sózinho, talvez pq eu própria não convivo muito bem com isso. é uma estupidez, mas é verdade. os amores meteóricos como esse, dps d uma relação d 4 anos, deixam-m muito desconfiada.
ou então perdi a fé nessa coisa chama amorrrrr....
by the way, grande canção dos love, esse álbum tem canções lindas.
ninguém quer estar sozinho. e às vezes o factor novidade ou o aspecto exterior faz-nos sentir uma vontade súbita de ter um pouco mais de alguém. não acho condenável, só acho que parece que andamos aqui todos a experimentar. e põe-me a pensar, será que os tais sentimentos tão nobres existem mesmo?
estar sozinho... é tão estranho e tão bom. E ter namorado? É tudo um dilema muito grande.... baaaaaaah
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