sexta-feira, janeiro 02, 2009

A Vida do Outro

O Estado Civil é, sem dúvida, o melhor blog que conheço. Tenho o vindo a acompanhar diariamente desde há dois anos a esta parte e por isso acompanhei todo este processo que o Pedro Mexia aqui descreve. Acompanhei-o com especial interesse e, acho, numa posição "privilegiada" uma vez que eu próprio enfrentei tempos difíceis durante este tempo. Nas devidas proporções, suponho. Também eu escrevi vários posts pessoais durante o tempo de vida desta 2ª versão do 'A vida dos outros' (a maior parte de vocês não conheceu a primeira versão). Uns melhores, outros piores. Uns mas justos, outros menos. Também eu dei conta de uma mudança pessoal, "há um antes e um depois de 2006, uma pessoa diferente", aqui. Fico por isso contente por ver que o Mexia parece estar já no "rescaldo" de toda a experiência. Pessoalmente, aprendi a desconfiar desta vontade de seguir em frente. Da vontade e da capacidade, aliás. Muitas vezes é só uma fase, uma feliz coincidência de situações que nos ilude por momentos. E mesmo quando não é, há sempre o "most of the times":


5 comentários:

cláudia lomba disse...

ó sr admirador do Mexia, o estado civil começou em 2004, no mínimo.

Francisco disse...

ah, realmente pareceu-me pouco mas como nos arquivos só estavam dois anos e tal, assumi que fosse o início. Por acaso, acho que cheguei a passar por lá antes.

Anónimo disse...

pois, também tinha ideia que o mexia era da velha guarda

Francisco disse...

Sim, e ele tinha um antes deste, com o josé viegas, ou lá como ele se chama. Esse é capaz de ainda ser anterior.

cláudia lomba disse...

Ele criou o primeiro blogue português, A Coluna Infame, em 2002, com o Pedro Lomba e o João Pereira Coutinho. Já andou aí metido noutras parcerias bloguísticas, mas quanto ao Estado Civil lembro-me bem de já o ler em 2005 e ter a certeza que em 2004 já existia (e quase arrisco dizer final de 2003, mas isso é que já não garanto).

Anyway, ainda bem que ele cá anda, mas é uma pena ter apagado os arquivos, porque, não desfazendo - que eu gosto tanto dele - tenho bem saudades de ler coisas anteriores a 2006, coisas com menos mágoa, menos tragédia.
Sinto mesmo falta.