Ontem, com grande pena minha, acabei por não assistir o concerto que os A Silver Mt Zion deram na ZDB como estava pensado. Tudo porque a empresa (que não vou dizer o nome) onde o meu irmão trabalha não gosta de deixar sair os empregados a horas decentes. Ainda assim, não me deitei cedo o suficiente para que hoje, na aula das 8, tivesse bem acordado. A aula era de comportamento animal (outra vez) e consistiu em ver um filme, mais precisamente o Mon Oncle d'Amérique (1980). Ora, ver um filme francês às 8 da manhã não é nada fácil, acreditem. E tenho pena porque o filme era interessante. No entanto, houve um cena que me ficou na memória, esta:
Acho que esta é a resposta para a crítica (no bom sentido) que me foi feita ontem à noite. A agressividade para com nós mesmos acaba por ser uma das poucas opções disponíveis para uma situação de angústia sobre a qual não temos controlo. No entanto, esta não tem de ser tão autodestrutiva como eles dizem. Mas, sim, deixa marcas. Até nos ratos.
Acho que esta é a resposta para a crítica (no bom sentido) que me foi feita ontem à noite. A agressividade para com nós mesmos acaba por ser uma das poucas opções disponíveis para uma situação de angústia sobre a qual não temos controlo. No entanto, esta não tem de ser tão autodestrutiva como eles dizem. Mas, sim, deixa marcas. Até nos ratos.