O Nuno Prata lançou recente o seu primeiro álbum a solo (Foi anteriormente baixista dos Ornatos Violeta) chamado "Todos os dias fossem estes/outros" e foi à fnac para "a apresentação do dito cujo". (Poderia escrever isto de uma forma bem mais bonita mas, fingindo que estou a tentar escrever bem e fazendo um disparate destes, acabo por fazer um pequeno apontamento humorístico. Habituem-se.) Deu um concerto de aproximadamente uma hora (nada mau) o que acaba por ser quase o álbum todo. Gostei principalmente das músicas em que ele toca baixo, acho que têm outra graça De músicas com guitarrinhas e gajos a cantar está o mundo cheio, músicas com apenas um baixo e uma bateria é que já não é bem assim.
Como se calhar alguns de vocês sabem eu gosto de dizer mal. E os concertos são uma fonte de inspiração para tal. (Como se o dia-a-dia não proporcionasse já de si muito material.) Mas é que havia lá uma rapariga (com o seu grupinho) que me estava a irritar. Devia achar que era a maior fan de Nuno Prata (E se calhar até era, eu não era de certeza.) e tentava desesperadamente passar essa imagem. Sempre que se batiam palmas lá estava ela a bater palmas de uma forma despropositada (Muito eufórica) e chegou a fazer a "brincadeira" de ser a última pessoa a bater palmas, que giro. É certo que eu tenho uma paranóia com as palmas mas qualquer pessoa via que aquilo era despropositado. E depois não parava quieta, provavelmente para chamar a atenção do Nuno Prata que se manteve heroicamente a olhar para a frente o concerto todo.
Polémicas à parte, músicas como "Alegremente cantando e rindo vamos", " Guarda bem o teu tesouro", "Não, eu não sou um fantasma" e "Esse não" valem realmente a pena. Mas há mais.
2 comentários:
qual é o mal da brincadeira de ser o último a bater palmas? n te percebo...
Desculpa, realmente tem imensa piada e eu tou armado em intelectual.
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