Queriam a minha inspiração de volta? Pois bem, já me a deram. Já a tenho comigo. Este é o resultado:
E pronto. Há uns posts atrás disse que as pequenas coisas não me deixam indiferente. Acho que é nas pequenas coisas que vemos as verdadeiras intenções das pessoas, é nelas que as pessoas fazem o que querem. Nas coisas mais importantes, como sabem que estas terão consequências mais profundas, fazem o que devem e não o que querem. Mais uma vez, foram as «pequenas coisas» que me lixaram. São sempre.
Outra coisa que me chateia é as pessoas acharem que já passaram por aquilo que nós estamos a passar quando, quase sempre, os dois casos não têm nada em comum. Devem achar que se o fizerem eu as terei em maior consideração. A verdade é que sempre que falo com alguém sobre alguma coisa, isso pressupõe uma série de outras coisas que estão para trás, coisas do nosso passado, que a outra pessoa não conhece e que provavelmente nunca virá a conhecer. Como pode então uma pessoa dizer que passou pelo mesmo quando tudo o que se passou antes de ambos termos passados pela «mesma situação» é tão diferente? (isto, claro, no caso de terem mesmo estado numa situação semelhante e não estarem a inventar ou a exagerar) Não será consequentemente uma situação diferente? Depois ouvimos o testemunho do outro e percebemos o quão certos estávamos, o quão diferente é a nossa situação. Como disse no início do post, ainda que noutro contexto, as pequenas coisas fazem uma grande diferença.
«How can anybody say
They know how I feel?
The only one around here
Who is me, is me
(...)
How can anybody say
They know how I feel?
When they are they,
And only I am I»
Morrissey - How Can Anybody Possibly Know How I Feel?
Não quero dizer com isto que as pessoas não possam tentar perceber aquilo que estou a dizer e dar a sua opinião sobre o assunto. Mas a verdade é que nunca compreenderão a situação na totalidade. Mais que não seja porque não sentem as coisas como eu (não passaram por aquilo que eu passei).
E pronto. Há uns posts atrás disse que as pequenas coisas não me deixam indiferente. Acho que é nas pequenas coisas que vemos as verdadeiras intenções das pessoas, é nelas que as pessoas fazem o que querem. Nas coisas mais importantes, como sabem que estas terão consequências mais profundas, fazem o que devem e não o que querem. Mais uma vez, foram as «pequenas coisas» que me lixaram. São sempre.
Outra coisa que me chateia é as pessoas acharem que já passaram por aquilo que nós estamos a passar quando, quase sempre, os dois casos não têm nada em comum. Devem achar que se o fizerem eu as terei em maior consideração. A verdade é que sempre que falo com alguém sobre alguma coisa, isso pressupõe uma série de outras coisas que estão para trás, coisas do nosso passado, que a outra pessoa não conhece e que provavelmente nunca virá a conhecer. Como pode então uma pessoa dizer que passou pelo mesmo quando tudo o que se passou antes de ambos termos passados pela «mesma situação» é tão diferente? (isto, claro, no caso de terem mesmo estado numa situação semelhante e não estarem a inventar ou a exagerar) Não será consequentemente uma situação diferente? Depois ouvimos o testemunho do outro e percebemos o quão certos estávamos, o quão diferente é a nossa situação. Como disse no início do post, ainda que noutro contexto, as pequenas coisas fazem uma grande diferença.
«How can anybody say
They know how I feel?
The only one around here
Who is me, is me
(...)
How can anybody say
They know how I feel?
When they are they,
And only I am I»
Morrissey - How Can Anybody Possibly Know How I Feel?
Não quero dizer com isto que as pessoas não possam tentar perceber aquilo que estou a dizer e dar a sua opinião sobre o assunto. Mas a verdade é que nunca compreenderão a situação na totalidade. Mais que não seja porque não sentem as coisas como eu (não passaram por aquilo que eu passei).
5 comentários:
és mesmo um pussy.
ahahahah, ritah?
homogay suicida
ok, isto é um golpe baixo. o anónimo q disse homogay suicida não sou eu. o primeiro é evidentemente que sou, ok. mas o segundo não.
Sr. anónimo, você é um sacana pq ao escrever o q escreveu estava certamente a querer dar a entender ao público q tinha sido eu a escrever o 1º comment. por acaso fui, mas podia não ter sido. Meta-se na sua vida e ao menos use aspas quando estiver a plagiar as expressões dos outros.
Nota: estas palavras surgem apenas pq n gosto que falem por mim/pareçam que estão a falar por mim.
O francisco continua pussy e o blog um choro interminável. Ah e eu continuo a acabar as frases em english. Ah sim, e continuo agressiva. Grrrr
ai agora a ritah virou anónimo? oh foda-se, inventa outro nome, hatir, por exemplo.
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