Sou tão óbvio que até um "Falso Francisco" (que eu sei bem quem é) consegue fazer um resumo muito verdadeiro daquilo que eu queria dizer:
"O ano começou e eu sentia que era agora. Sentia-me confiante e encarava a mudança com orgulho e com as costas esticadas, olhava para o horizonte. Quando João Coração dizia "vou a caminho do nada, entrem comigo" também eu me sentia a entrar num mundo novo sem reservas. Eu era uma pessoa nova, aberta ao mundo e disposta a conhecer melhor as pessoas que me rodeavam." - Esta parte é assustadoramente verdadeira, foi exactamente isto que quis dizer com a música "Muda que Muda". Entrava num mundo novo mas, ainda que mais forte (You Can't Hurt Me Now), com medo do "god's plan".
"Foi então que comecei a ficar mais perto dela, a conhecê-la melhor e a entrar na verdadeira mudança. Mas terceiras pessoas começaram a dizer-me coisas e nos últimos tempos percebi tudo, claro como água a bater-me na face. Ainda não percebo por que é que terceiras pessoas foram tão directas e tão propositadamente directas." - Aqui falhaste um bocado. Não posso explicar bem porquê. Mas, sim, chegou uma fase em que os "sweet desires and soft thoughts were all gone". Mas não pelo que alguém disse, mais pelas coisas que foram acontecendo. O que soube por terceiras pessoas é algo mais recente, uma espécie de estocada final numa esperança já abalada.
"Continuo em mudança, sim, mas agora a pergunta que faço é "estar à espera ou procurar?". O que recomendas, Fachada? Se estiver à espera será que ela vai passar? Se procurar será que vou encontrar? E se eu procurar mas ela passar no sítio onde eu devia só estar à espera? E se eu estiver à espera e for suposto procurá-la? Como é que eu sei isto tudo?" - Sim, essa é a grande questão, "Estar à espera ou procurar?" Mas não é procurar a pessoa em questão como dizes, é procurar outro abrigo.
"O ano começou e eu sentia que era agora. Sentia-me confiante e encarava a mudança com orgulho e com as costas esticadas, olhava para o horizonte. Quando João Coração dizia "vou a caminho do nada, entrem comigo" também eu me sentia a entrar num mundo novo sem reservas. Eu era uma pessoa nova, aberta ao mundo e disposta a conhecer melhor as pessoas que me rodeavam." - Esta parte é assustadoramente verdadeira, foi exactamente isto que quis dizer com a música "Muda que Muda". Entrava num mundo novo mas, ainda que mais forte (You Can't Hurt Me Now), com medo do "god's plan".
"Foi então que comecei a ficar mais perto dela, a conhecê-la melhor e a entrar na verdadeira mudança. Mas terceiras pessoas começaram a dizer-me coisas e nos últimos tempos percebi tudo, claro como água a bater-me na face. Ainda não percebo por que é que terceiras pessoas foram tão directas e tão propositadamente directas." - Aqui falhaste um bocado. Não posso explicar bem porquê. Mas, sim, chegou uma fase em que os "sweet desires and soft thoughts were all gone". Mas não pelo que alguém disse, mais pelas coisas que foram acontecendo. O que soube por terceiras pessoas é algo mais recente, uma espécie de estocada final numa esperança já abalada.
"Continuo em mudança, sim, mas agora a pergunta que faço é "estar à espera ou procurar?". O que recomendas, Fachada? Se estiver à espera será que ela vai passar? Se procurar será que vou encontrar? E se eu procurar mas ela passar no sítio onde eu devia só estar à espera? E se eu estiver à espera e for suposto procurá-la? Como é que eu sei isto tudo?" - Sim, essa é a grande questão, "Estar à espera ou procurar?" Mas não é procurar a pessoa em questão como dizes, é procurar outro abrigo.