Uma coisa é não ser um bom contra-argumentista, outra é deixar que as nossas opiniões sejam ridicularizadas (e até, sem dar conta, deixar que se desviem do seu propósito original) apenas porque não as conseguimos expressar suficientemente bem. E a verdade é que me sinto constantemente ridicularizado. Mea culpa. Mea culpa por não me saber expressar mas também por me sentir ridicularizado (quando essa não era por certo a intenção).
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8 comentários:
a estimada doutora teresa chama-lhe "flor-de-estufismo"
e que bem argumentaste agora, xico, muito bem expresso, este texto, sem ironia de minha parte.
é raro alguém expressar-se tão bem. cá pra mim fizeram bluff contigo e tu é que ganhaste, pá.
Sara, Eu próprio fiz essa analogia aqui no blog, no dia 14 de Fevereiro do ano corrente. Sou de facto um "flor-de-estufista" emocional. Mas neste caso nem é bem isso.
lotre, obrigado pelo elogio. Quanto ao "ganhar", duvido que isso exista na partilha de opiniões.
Eu quando disse que tinhas um pénis minúsculo não te estava a querer ridícularizar. Estava apenas a ser sincero.
:)
É um mal que também me afecta. O que dá vontade de voltar e exclamar, o que eu queria dizer era...
Ou seja, repetir o ridículo.
haha, ai nelson, nelson.
exactamente, jhb. Não o disse, mas isso é absolutamente verdade.
Eu só falei no teu pénis para esconder a verdade óbvia: Eu também padeço dessa condição (de não me conseguir exprimir digo eu, deixem o meu pénis em paz!)
Só esta última frase já é um bom exemplo do que o autor está a tentar dizer, suponho.
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