O concerto foi na quinta-feira mas, entretanto, não tive em Lisboa. Ainda assim, achei que valia a pena comentar, principalmente, por ter sido um concerto fenomenal.
Quando entrei conhecia vagamente 2 álbuns, "I See a Darkness" e "Master and Everyone", e tinha ouvido uma vez o seu novo álbum, The Letting Go. E foi este último que serviu de base ao concerto, aproveitando o facto de a rapariga da banda que abriu para ele, Faun Fables (que ouvi pela primeira vez e não desgostei), cantar com ele em (quase) todas as músicas do álbum. Dizia eu, que ao entrar conhecia vagamente apenas dois álbuns, infelizmente, tocou apenas 2 músicas de um deles, I See a Darkness, e nenhuma do outro. Mas não foi preciso conhecer as músicas. Aliás, às vezes, é melhor não as conhecer, torna a experiência do concerto muito mais genuína.
Logo na primeira música passou cerca de 20 segundos a olhar para mim. Pode não parecer muito mas acreditem que foi muito estranho. Achei aquilo muito estranho mas, ao longo do concerto, fui percebendo que ele tinha esta mania de olhar fixamente para certos sítios enquanto cantava, eu era um deles. E não pensem que foi ilusão de óptica, o meu irmão confirmou que ele estava a olhar para mim no final. A música "I See a Darkness" foi, para mim, o momento alto da noite. Conheço a música de trás para a frente, ainda assim, ouvi-la ao vivo é totalmente diferente. Outro grande momento foi uma coisa que ainda nunca tinha visto ninguém fazer: ele gravou um sample de guitarra que pôs a tocar ciclicamente e depois, elevou a voz, e andou de um lado para o outro do palco a fazer um monólogo cantado sem microfone. Dito assim pode não parecer nada de especial mas, ao vivo, foi um grande momento.
Valeu cada cêntimo dos 12 euros que paguei e cada segundo do House que perdi. Um dos melhores concertos que já vi.
Quando entrei conhecia vagamente 2 álbuns, "I See a Darkness" e "Master and Everyone", e tinha ouvido uma vez o seu novo álbum, The Letting Go. E foi este último que serviu de base ao concerto, aproveitando o facto de a rapariga da banda que abriu para ele, Faun Fables (que ouvi pela primeira vez e não desgostei), cantar com ele em (quase) todas as músicas do álbum. Dizia eu, que ao entrar conhecia vagamente apenas dois álbuns, infelizmente, tocou apenas 2 músicas de um deles, I See a Darkness, e nenhuma do outro. Mas não foi preciso conhecer as músicas. Aliás, às vezes, é melhor não as conhecer, torna a experiência do concerto muito mais genuína.
Logo na primeira música passou cerca de 20 segundos a olhar para mim. Pode não parecer muito mas acreditem que foi muito estranho. Achei aquilo muito estranho mas, ao longo do concerto, fui percebendo que ele tinha esta mania de olhar fixamente para certos sítios enquanto cantava, eu era um deles. E não pensem que foi ilusão de óptica, o meu irmão confirmou que ele estava a olhar para mim no final. A música "I See a Darkness" foi, para mim, o momento alto da noite. Conheço a música de trás para a frente, ainda assim, ouvi-la ao vivo é totalmente diferente. Outro grande momento foi uma coisa que ainda nunca tinha visto ninguém fazer: ele gravou um sample de guitarra que pôs a tocar ciclicamente e depois, elevou a voz, e andou de um lado para o outro do palco a fazer um monólogo cantado sem microfone. Dito assim pode não parecer nada de especial mas, ao vivo, foi um grande momento.
Valeu cada cêntimo dos 12 euros que paguei e cada segundo do House que perdi. Um dos melhores concertos que já vi.
10 comentários:
Essa foto dele faz-me lembrar la o drogas na rua do Antonio.
sim, ele tem um ar estranho. Mas aquela barba é digna de nota.
perdeste um episódio do caraças.
isso era escusado dizeres... vejo depois na fox, não penses que fico sem ver...
e tu, conseguiste olhar para ele ou intimidaste?
Sim, ainda que às vezes olhasse para a guitarra que eu não consigo manter contacto visual durante mais de 5 segundos.
eu nem 5 segundos.
ahahahah, a sério? Realmente, o contacto visual é uma cena um bocado estranha. É uma cena um bocado íntima.
e nós não somos de intimidades, né? :)
exacto.
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